Corpo de jornalista tinha marcas de pedradas
Marcelo Ferraz Leite, que também era advogado e escritor, estava desaparecido desde o último sábado
O delegado da DHPP Fausto José de Freitas da Silva, que está a frente do caso
A informação foi confirmada pelo delegado Fausto José de Freitas da Silva, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o caso.
Marcelo estava desaparecido desde a noite de sábado (28), quando disse a familiares que se encontraria com amigos na Praça da Mandioca, região de bares no Centro Histórico de Cuiabá. Desde então não foi mais visto com vida.
Conforme o delegado, o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) e passará por perícia para que sejam identificadas as lesões e a causa da morte.
“O corpo foi para o IML, que irá apurar com mais detalhamento as lesões. Eram lesões de pedras, pois tinham pedregulhos no local com marcas de sangue. E aparentemente houve um afundamento craniano”
Além do delegado, o irmão do jornalista, Guto Ferraz Júnior, publicou em uma rede social que o corpo do irmão foi entrado com marcas de pedras.
“Obrigado a oração de todos, mas meu irmão foi assinado a pedradas... Deus abençoe a todos!”.
De acordo com o delegado, é necessário colher ainda informações com familiares e aguardar os exames para iniciar uma linha de investigação.
“Nós ainda estamos fazendo um levantamento, temos informações preliminares, mas ainda iremos checar. Estamos levantando todo o histórico da vida da vítima para tentar traçar a linha de investigação”, disse.